Mini conto com uma breve reflexão sobre a importância das coisas que compõem o todo, essa energia misturada e costurada que forma o mundo. Rico em prosopopeias e escrito em uma linguagem mais poética, O Ouro da Montanha discorre sobre a imponência de uma montanha e a delicadeza de uma pequena flor, o pingo de ouro.
Afinal, qual o nosso lugar e nossa importância perante coisas tão mais grandiosas que nós?
Este mini conto participou do concurso Brasil Em Prosa 2015.
Esta obra pode ser lida gratuitamente pelo KindleUnlimited, o programa de assinatura da Amazon:
O que estão dizendo sobre o conto na Amazon:
“Um conto leve, com palavras muito bem escolhidas. O leitor é transportado para dentro da natureza, onde poderá descobrir a beleza por trás das letras. Mágico!” Sílvio Eberardo
“Eis aqui uma bela metáfora, uma lição de vida, criada e conduzida com palavras cuidadosas e por uma escrita prazerosa de se ler. Sem excessos, na medida, como a própria história pede para ter um impacto maior sobre o leitor. Um excelente conto! Parabéns!” Hugo Sales
“Um conto curioso por literalmente dar vida a elementos da natureza. E de uma maneira bastante talentosa. Também vale destacar a bela capa.” Ricardo Santos
“A natureza ganha vida nesse conto sobre a beleza das pequenas coisas. Gostei muito das prosopopeias e da linguagem florida, que deram um tom poético ao texto. Recomendo!” Thiago d’Evecque
“A autora descreve em breves palavras o valor de cada partícula que compõe a vida como um todo, independente do tamanho, cor, sexo ou raça, demonstrando assim que fazemos parte de um mesmo corpo, apesar de sermos únicos e com funções diferentes, somos essenciais para que a vida seja completa.” Ana Paula
“Adorei a perfeita personificação de elementos do relevo, da fauna e da flora daquele ambiente. No meio de tudo um elemento imaginário, também personificado, como sendo o chefe, o mestre, o grande pensador ou talvez a “mãe” natureza nos mostrando como cada um ou cada parte é tão importante para um todo! Leitura fácil e agradável.” Gisela
“Camila M. Guerra abusa de seu talento para nos mostrar um universo belíssimo. O texto é rico em linguagem poética, adjetivada, prosopopeia (ah, e como me fez sentir essa mistura sensorial entre características humanas e o restante da Natureza)… Mais do que um texto pomposo, que por sinal tenho grande apreço por estilos assim, notamos ainda uma moral semelhante à das fábulas. Lembrou-me a fábula do carvalho e o caniço em um trecho, noutras partes me trouxe o filme “A árvore da vida” (pelas paisagens e passagens filosóficas). No final, senti grande paz! Recomendo para todos que quiserem exercitar seu lado espiritual. Parabéns, Camila, por proporcionar tantos sentimentos bons dentro de mim!” Jeremias Bimbatti Filho
“A história é interessante, pois conta um distúrbio na região de uma montanha a partir do ponto de vista da natureza, das plantas e animais, até chegar na personagem que justifica o título. Lembrou-me fábulas e histórias que li e ouvia quando era criança, fez brotar inclusive uma certa nostalgia.” R.A. Mesquita